O Chefe do Estado, Filipe Nyusi, manifestou solidariedade e palavras de conforto às populações que vivem no meio de medo e terror devido aos impactos do conflito político-militar, que assola o país. Falando no comício popular, no distrito de Funhalouro, no quadro da visita de trabalho à província de Inhambane, Filipe Nyusi sublinhou que os moçambicanos querem a paz e harmonia social e pediu a todos os patriotas e ao mundo em geral para se juntarem neste objectivo. “Os moçambicanos já identificaram o problema e querem ser parte da solução. Querem ser eles a resolver os seus problemas. Aqueles que complicam que oiçam o apelo à paz” disse Nyusi. O Presidente vincou que neste processo “não queremos ajuda para continuar em guerra.”

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O governo vai lançar brevemente o ranking das melhores universidades de Moçambique, anunciou esta quarta-feira em Nampula, capital da província homónima, o ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional, Jorge Nhambiu.

Para o efeito, segundo o ministro, o governo tenciona revitalizar o Conselho Nacional de Qualidade, assim como criar o Sistema de Inspecção. Em Moçambique existem actualmente cerca de 50 instituições de ensino superior.  "O Conselho Nacional de Qualidade é uma entidade que acredita os cursos, e nós estamos convencidos que, dentro em breve, todos cursos vão ser acreditados para o bem do cidadão”, explicou o ministro, que falava à margem das celebrações das festividades do 20º aniversário da Universidade Católica de Moçambique (UCM).

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Os jornalistas moçambicanos têm o desafio de melhorar, continuamente, a qualidade dos conteúdos informativos, para que espelhem nitidamente o contexto económico, social e cultural mais vasto do país. Os

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O Governo moçambicano estima que a economia nacional vai crescer a uma taxa de 4,5% e a inflação deverá situar-se no intervalo entre 10% e 12%, este ano. Segundo projecções das autoridades, o Produto Interno Bruto do país cresceu a uma taxa de 4% no decurso do primeiro semestre. Mouzinho Saíde, porta-voz do Conselho de Ministros, afirmou que a execução do Orçamento de Estado de Moçambique no primeiro semestre aponta para uma cobrança fiscal de 72,3 mil milhões de meticais ou 41% das receitas previstas para o ano em curso.

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